Penha Circular 

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Série de propostas performáticas concebidas por Antonio Gonzaga Amador e Jandir Jr., acontecem em ações específicas realizadas pelos artistas trajando uniformes de segurança em espaços artísticos institucionais, tendo seus campos de questões erigindo das relações entre estes locais e as pessoas que trabalham cotidianamente em sua salvaguarda.

Rio de Janeiro

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​Lambe das Manas é um projeto artístico, social e político que promove atividades voltadas para pessoas que se identificam como mulheres cis e trans, não binárias e travestis, racializadas e/ou que sejam moradoras de territórios periféricos da cidade do Rio de Janeiro e municípios vizinhos. O projeto utiliza como principais formas de expressão a fotografia, o lambe lambe e a colagem. Idealizado em 2021 pela artista Ana Bia Novais como uma forma de criar um espaço seguro para artistas dissidentes, o projeto já realizou duas edições do curso, que recebe o mesmo nome e já formou 50 pessoas, além de oficinas oferecidas para ONGs, projetos sociais parceiros e instituições como o SESC-RJ, atingindo centenas de crianças, jovens e adultos. Em 2024 realizou sua primeira exposição presencial, Manga Verde, realizada na Casa Artistas Latinas e atualmente oferece acompanhamento artístico online para todes que se formaram no curso, além da divulgação exclusiva e auxílio na inscrição de novas oportunidades.

Uma iniciativa de estudantes e professores da faculdade de serviço social da uerj, é voltado para voltado para refletir expressões de desigualdade, movimentos sociais e fenômenos históricos do Rio de Janeiro. Nasce da iniciativa de estudantes e professores da Faculdade de Serviço Social da UERJ, mas hoje está aberto. Pensa a imagem para além da estética, no horizonte da reflexão política, na defesa da fotografia como instrumento político e direito humano. Realiza palestras na UERJ e projetos fotográficos que divulgam nas redes sociais.

Baixada

BaixadaCine é um coletivo de pessoas ligadas ao cinema e à produção cultural na Baixada Fluminense que acreditam na democratização do acesso ao cinema atuando com produção, exibição e formação cinematográfica. A formação da organização se dá a partir de cidadãos do município de Belford Roxo que perceberam a carência cultural da região e a necessidade de produzir cinema a partir da periferia. Com poucos equipamentos e orçamentos de baixo ou nenhum custo, o coletivo pensa uma linguagem cinematográfica periférica e acredita no fazer, independente da disponibilidade de recursos.

Rio de Janeiro

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A Oficina das Manas é um grupo formado por estudantes de Artes Visuais da UERJ, onde ompartilhamos práticas, saberes e ideias por meio de oficinas de arte e pela realização de
pesquisas para criarmos propostas voltadas para os mais diversos públicos. O grupo iniciou suas atividades com um canal no YouTube em finais de 2020.

Baixada Fluminense

Batizado de “Imaginário Periférico” o coletivo de artistas surgido oficialmente no ano de 2002, é representado originalmente por seis artistas. A maioria deles se conheceram na Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro, são eles: Julio Sekiguchi, Raimundo Rodrigues, Deneir de Souza, Roberto Tavares, Jorge Duarte e Ronald Duarte, onde o fator comum é o vínculo afetivo direto ou indireto com as áreas de periferia do Rio de Janeiro como: Fragoso, Pau Grande, Nova Iguaçu, Piabetá, Magé, entre outras.

Niterói

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​O Padê Coletivo surge do encontro de diferentes ativações, rituais e movimentos de artistas pela cidade, em diálogo com a rua, a periferia e corpos dissidentes. Utilizando a cidade como laboratório criativo, experimentam possibilidades múltiplas entre o asfalto e o limo. Multilinguagem, o coletivo já expôs trabalhos em diferentes formatos, dentre eles: livros de artista, intervenção/instalação e diversos trabalhos de fotografia.