Thiago Santos

Vista Alegre
Fotógrafo, Thiago inicia sua jornada em um curso de audiovisual na Maré em 2017, de lá pra cá, desenvolve técnicas fotográficas sozinho. Seus trabalhos percorrem a ocupação de corpos pretos em espaços elitizados. Atualmente realiza registros no projeto teatral Entre Lugares Maré, localizado no Complexo da Maré. Além da fotografia, desenvolve trabalhos de pintura, colagem, escrita e audiovisual.
Giulia Santos

Estácio
Graduada em design pela Unicarioca, ilustra e realiza animações no instagram, graffita pela cidade junto ao coletivo Assata Crew e Preta Pinta Preta. Trabalha técnicas de manipulação de imagens, visualizações de dados, ilustração e colagem. Integrante da 2ª BLACK, iniciativa reconhecida pelo Prêmio Shell na Categoria Inovação (2019).
Guilherme Kid

Realengo
Guilherme Kid, nascido e criado em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro. É artista urbano e artista plástico. Seu trabalho retrata o subúrbio e a periferia, em seus aspectos socias, culturais e do cotidiano. o camelô, a barraca de açaí, as crianças jogando bola e soltando pipa, a feira, o botequim, diversos personagens e cenários são retratados em suas obras. Sempre com o intuito de retratar o povo periférico como protagonistas de suas obras. Por ser um artista da periferia, se sente na necessidade de falar sobre a opressão do sistema, oriundo da herança colonial que assombra o Brasil.
Claudia TS

Vargem Grande
Nascida no Chile, atualmente mora no Rio de Janeiro, área rural e periférica da zona oeste, onde sua conexão com a natureza se realiza. Artista visual, fotógrafa, também trabalha com colagem, pintura, instalação, monotipia... Faz do caminhar movimento criativo, deslocando elementos do cotidiano para o campo da arte, reconfigurando camadas espaços e tempo psicológico cocriando subjetividades e novos mundos.
Isadora Aventureira

Japeri
Graduanda de Artes Visuais/Escultura na Escola de Belas Artes na UFRJ. Pensa a artista enquanto um personagem e uma figura pública, criando narrativas ficcionais e irônicas por meio de sua imagem. A aventura de me deslocar pelo Rio de Janeiro é meu ponto de partida. Desenvolve trabalhos a partir do transporte coletivo como lugar de presença, especialmente o trem, pesquisando seus elementos reinserindo-os no espaço com performances e intervenções.
Lolly

Catumbi
Graduada em design de moda, artista visual de múltiplas plataformas. Costurava com a avó desde criança. Através da moda conheceu as artes visuais e a ilustração. Do gosto por observar e criar intuitivamente, percebeu o graffiti e as intervenções que a cercavam nas ruas, se interessando assim por arte urbana. Em 2016 juntou-se à PPkrew , coletivo feminino de Graffiti. Hoje trabalha principalmente como tatuadora, mas também transforma tudo o que vive e observa em desenhos, costuras, quadrinhos, gravuras, graffiti, stencils e fotografia analógica, criando assim um diálogo livre e complementar entre todas essas linguagens.
Mateus A. Krustx
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Itanhangá
Graduado em Artes Visuais pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro, integrante do Coletivo de ações estético-políticas, Seus Putos. Krustx, trabalha com escrita, performance, vídeos, fotos e com a confecção de objetos denominados por ele mesmo como “automitológicos”, descrito assim no seus livro “Mitologia do indivíduo”. Trabalha poéticas como autoficção, automilogia, identidade, cotidiano, não normatividade e sexualidade.
Márcia Falcão

Irajá
1985. Nasceu, vive e trabalha nos subúrbios da cidade do Rio de Janeiro. O tema recorrente tem sido a problemática feminina vista através de experiências pessoais tendo o Rio de Janeiro como cenário, ora belo e poético ora violento e assustador. Passeando pelo grotesco assume a linguagem figurativa como meio para transmitir críticas à contemporaneidade.
Gabriella Marinho

Jardim Catarina
Gabriella Marinho é artista plástica e jornalista negra, de 26 anos, moradora do bairro Jardim Catarina, em São Gonçalo - RJ, tem graduação em Comunicação Social pela Anhanguera e especialização em Literaturas Africanas pela UFRJ. Desenvolve um trabalho de pesquisa no Ateliê Kianda, espaço físico e metafórico onde atua em arte educação, pesquisa e produção de obras que enfatizam a relação de povos africanos e diaspóricos com o barro. Em seus trabalhos estão presentes linguagens como
escultura, pintura, poesia, fotografia e audiovisual.
Luana Aguiar
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Ilha do Governador
Luana Aguiar, nascida em São João de Meriti, 1986, atualmente vive e trabalha no Rio de Janeiro. É
artista visual, pesquisadora e curadora independente. Desde 2008 desenvolve trabalho artístico com
seu próprio corpo em diversas linguagens e tem sua pesquisa artística e acadêmica voltada para arte e erotismo, sobretudo para as práticas artísticas que tem o corpo como suporte.
Edu

São João de Meriti
Graduado em Licenciatura em Artes Visuais, estudou pintura na EAV Parque Lage e possui Especialização em Ensino da Arte. Neste trabalho, como artista investiga o espaço da representação pictórica através do diálogo entre os cânones da representação, relacionando diretamente as soluções técnicas e estéticas com os códigos modernistas, como as questões referentes à planificação, o gesto, a utilização do suporte e a apropriação de signos urbanos recorrentes no cotidiano coletivo, oferecendo assim um status de pintura à estas imagens ordinárias.
Luis Augusto

São Pedro da Aldeia
Luís Augusto, 36 anos, São Pedro da Aldeia – RJ. Compositor e artista plástico, estudou na Escola de Artes Visuais do Parque Lage (2008). Dedica-se a pesquisa com nanquim sobre papel fazendo uso de pena e pincéis orientais, além de experimentos com luz para delinear personagens e paisagens conceituais/espirituais. Realizou capas de discos e cenários para artistas como Chinese Cookie Poets, Negro Leo, dentre outros.
Amanda Erthal

Niterói
Artista Visual, Fotógrafa e Mestranda em Estudos Contemporâneos das Artes na Universidade Federal Fluminense, em sua formação artística cursou o Programa Fundamentação na EAV Parque Lage, estudou fotografia na Sociedade Fluminense de Fotografia, realiza intervenções e exposições nas cidades de Niterói e no Rio de Janeiro. Utiliza as imagens para compor uma narrativa poética que compreenda a arte enquanto expressão e instrumento de transformação que nos guie até o alcance do sensível.
Andréa Hygino

Méier
Bacharela em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da UERJ e mestra em Linguagens Visuais pelo Programa de Pós- graduação em Artes Visuais da UFRJ (PPGAV-EBA-UFRJ). Sua pesquisa artística, que estabelece contato com linguagens diversas (desenho, instalação, fotografia, performance), tem se desenvolvido com interesse especial pelo campo da gravura.
Bea Simões
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São João de Meriti
Moradora da Baixada Fluminense, estudante de Ciências Sociais pela UFRJ, de teatro pela E.T.E.T Martins Penna e integrante do Coletivo Cultural "A Baixada Grita Arte". Desde pequena, participa de oficinas, projetos sociais e cursos livres de pintura e desenho. Trabalha narrativas como questionamentos sociais; ressignificação dos corpos pretos femininos; resgate das ancestralidades; corpo, arte e sociedade.
Lucas Simpli
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Campo Grande
Professor de artes, desenvolve trabalhos se apropriando de múltiplas materialidades, físicas e digitais. Cria obras através de poéticas que reflitam política, design reacionário, linguagem utilizada em quadrinhos, memes, cultura da internet, fragmentos e afetividades do subúrbio carioca, arte educação, e tensionamentos gerados pelo circuito de artes.
Rona Neves
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Morro dos Pretos Forros
Artista autodidata, nascido e criado no Morro dos Pretos Forros, zona norte do Rio de Janeiro. Desenha, escreve e dança desde menino e sonhava em ser bailarino. Conheceu o teatro aos 15 anos de idade num curso Livre no Liceu de Artes e Ofício. Começa a pintar aos 18 anos. Sem formação acadêmica, Rona vem se formando, e se permitindo a tudo para auxiliar sua arte.
Robnei Bonifácio

Irajá
Vive, trabalha e transita entre Rio de Janeiro e Nova Iguaçu. Entre 2011 e 2015 foi aluno na Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Participou da mostra coletiva “Luzes Indiscretas entre colinas cônicas”, com curadoria de Marcelo Campos e teve sua primeira exposição individual no Instituto Cultural Germânico (2013). Em seu trabalho investiga maneiras de dialogar com o espaço urbano através de desenhos, pinturas, e propostas educativas. Com estes meios aborda o subúrbio como território central para a produção de afetos.
Mulambö
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Saquarema
1995, nasceu e cresceu entre Saquarema e São Gonçalo e trabalha a partir da restituição de potências, buscando a valorização de símbolos do existir suburbano no Rio de Janeiro. Explora desde a pintura, criação de bandeiras e objetos até a internet como plataforma de trabalho e, assim, faz arte para afirmar que não tem museu no mundo como a casa da nossa vó.
Jefferson Medeiros

São Gonçalo
Músico percussionista, professor de História, Sociologia e Filosofia. Propõe discussões sobre a violência no cotidiano urbano periférico, suas raízes e consequências. Seu discurso se baseia no lugar social, partindo das experiências compartilhadas pelas pessoas que compartilham vivências similares. Propõe discussões sobre a violência no cotidiano periférico, suas raízes e consequências. Trabalha a partir de práticas decoloniais e utiliza diversas materialidades e suportes para realizar suas obras.
Raphael Albuquerque
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Complexo do Chapadão
Estudante de belas artes na UFRJ, inicia sua produção bem cedo enquanto autodidata com foco no naturalismo, passando pelo expressionismo e atualmente trabalha livremente através da pintura e desenho. Suas obras tem como foco a exploração de tensões sociais. Aborda em seus trabalhos resistência, tráfico, genocídio negro, corrupção, violência e racismo histórico. Levanta questionamentos sobre classe social, aceitação, união e identificações de corpos negros.
Mayara Marques

São João de Meriti
Estudante de jornalismo, começa a desenvolver colagens em 2017. Seu processo criativo se inicia na desconstrução da forma para a criação. Suas obras possuem inspiração em músicas, textos, desenvolve personagens e história partindo de outras imagens. Trabalha também com colagens digitais e bordado. Através do instagram, desenvolve um projeto onde instiga outras pessoas a criarem colagens com imagens que seleciona, movimentando a criação e interação entre artistas.
Yhuri Cruz
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Olaria
Artista visual e escritor. Desenvolve sua prática artística e literária a partir de criações textuais que envolvem ficções visionárias, proposições performativas instalativas – que o artista chama de cenas – em diálogo com sistemas de poder, crítica institucional, relações de opressão, encenações de cura, resgates subjetivos e violências sociais.
William Araújo
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Duque De Caxias
Artista Visual e educador, trabalha através de poéticas como existência, território e tempo, partindo de experiências pessoais. Sua pesquisa é inclinada na investigação de potências processuais e seus diálogos com espaços e temporalidades, atravessadas pela natureza do existir, sobretudo do existir periférico. Trabalha principalmente através da instalação e fotografia, influenciado por práticas artísticas de campo ampliado.
Rafael Amorim
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Padre Miguel
Artista em formação e pesquisador e poeta e cartógrafo sentimental e germe de mundo. Constantemente dividindo seu interesse de pesquisa e produção entre a construção de trabalhos verbo-visuais, os deslocamentos no território urbano como meio de sensibilização do olhar e outros assuntos que nascem da urgência de se reorganizar o real. Transita entre as linguagens da fotografia, performance, vídeo, escultura, escrita e instalação. Desenvolve trabalhos partindo de narrativas que tem como foco o cotidiano, a cidade, afetividades, sexualidade, e a intersecção entre arte visual e poesia.
Antonio Gonzaga Amador

Brás de Pina
Rio de Janeiro, 1991. Doutorando em Artes da Cena PPGAC/UFRJ. Mestre em Estudos Contemporâneos das Artes PPGCA/UFF em 2019. Graduado em Pintura pela EBA/UFRJ em 2013. Artista visual com interesse em procedimentos e práticas performáticas que pensem o estudo do corpo e a criação de metodologias de comportamento e rotinas. Desde 2015 é funcionário da Amador e Jr. Segurança Patrimonial Ltda.
Ramon Lid

Bento Ribeiro
Miscue na Baixada Fluminense do Rio de Janeiro e, atualmente, trilha a carreira entre design, graffiti e ilustração. É autodidata nos desenhos desde os 12 anos. Seus trabalhos carregam uma estética de sketchs (rabiscos), inicialmente explorados somente no nankin. A partir daí, buscou traduzir a mesma estética com spray e nas telas, assim como, a tonalidade do azul turquesa, criando uma marca característica em seus trabalhos.
Mariana Maia

Santa Cruz
Desenvolve sobretudo, performances. Participou de ações em diferentes espaços como MAC – Museu de Arte Contemporânea de Niterói/ RJ, MHN – Museu Histórico Nacional/ RJ, Galeria Cañizares/ BA, Casa Porto/ ES. Atuou e roteirizou o curta “CoroAção”, premiado e selecionado em várias mostras de cinema. Pesquisa a relação entre negritude, objetos e corpos femininos.
Nathan Braga

Parque Anchieta
Graduado em Artes Visuais, Mestrando em Artes Visuais, Pós-graduando em Linguagens Artísticas, Cultura e Educação. Formado no Práticas Artísticas Contemporâneas da EAV Parque Lage e intercambista em Belas Artes na Universidade de Salamanca no curso 2017-2018. Trabalha com múltiplas plataformas, atualmente tem o pensamento escultórico como ponto de partida para a concepção de diversos trabalhos, uma vez que a relação com o espaço é muito importante para parte majoritária dos trabalhos.
Rafael Silva Lima

Nova Iguaçu
Trata da manifestação de corpos regidos pelo signo do peso, e operam como uma tentativa de compartilhá-los, criando assim um espaço de empatia. Chama de peso a sensação do sofrimento, do tédio, da brutalização e de outros sentimentos de natureza densa, apresentados numa condição simbólica. As fontes desses pesos emanam do cotidiano, daquilo que há de mais grosso na rotina, do que é ordinariamente doloroso: os espinhos das relações familiares, a entropia dos amores, uma impossibilidade aparentemente intransponível de ser, de fazer ou de compreender, a violência que acompanha um aprendizado qualquer, a morte. Nos quadrinhos os temas variam entre fantasia, terror e aventura.
R. Silva

Vaz Lobo
Minibio: Bacharel em gravura pela UFRJ, atualmente desenvolve trabalhos utilizando como base pintura corporal, gravura, xilogravura e pintura. Seus trabalhos abordam temáticas como vivência feminina, a invisibilidade do corpo feminino, infância, pobreza e o cotidiano brasileiro.
Raimundo Rodriguez

Nova Iguaçu
Nascido em Santa Quitéria, em 1963, vive e trabalha no estado do Rio de Janeiro. Participou de diversas feiras nacionais e internacionais. Co-criador dos grupos Murais Urbanos e Imaginário Periférico e das galerias Espaço Imaginário e Caza Arte Contemporânea. Artista plástico e diretor de arte em diversas obras na TV Globo. Realizou exposições coletivas e individuais.
Leonardo Gouvea

Laranjeiras
O artista sintetiza problemas formais e narrativos em ambiente inusitado. Suas propostas buscam provocar no observador um despertar crítico no âmbito da estética e das ideias, podendo em alguns casos tornar esta experiência incomoda e perturbadora. Partindo da completa desconstrução das ideias, conceitos, espaços e formas, utilizando os mais diversos materiais, as obras assumem caráter interativo, ou seja, elas permitem que o espectador participe e interaja com ela. Por se tratar de produção contemporânea, pode, ao mesmo tempo construir e desconstruir o espaço e o tempo a sua volta.
Bárbara Copque

Freguesia
Pós-doutora em antropologia, utiliza a fotografia nos seus estudos sobre violência institucional. Participa do coletivo Negras[fotos]grafias, do grupo Afrovisualidades, Coordenadora do Núcleo de Estudos Visuais em Periferias Urbanas. Publicou livros, artigos, realiza ensaios fotográficos e vídeos etnográficos.
Carlos Contente

Méier
Mestrado na linha de processos artísticos contemporâneos pelo programa de pós-graduação em artes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2019) e graduação em pintura na Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (2005). Exposições no Paço Imperial (RJ) e participação em feiras como Art Rio, SP Arte, Frieze Londres, ARCO Madrid, Zona Maco México ou a Drawing Now, em Paris. Aprendeu muito sobre a vida e como dar aulas no Centro de Estudos e Ações Solidárias da Maré (CEASM).
Barbara Bandini

Colégio
Nascida no Rio de Janeiro, no bairro de Colégio, zona norte. Bacharel e Licenciatura em Artes pela UERJ. Atualmente cursando Letras PT/JP também pela UERJ. Participou no Grupo de Mulheres “O Círculo” com a coordenação de Isabela Frade, professora do Instituto de Artes da Uerj. Curadora de Artes na revista independente Toró Editorial (@toroeditorial). Atua como professora de artes no pré-vestibular comunitário PECEP. Desenvolve trabalhos relacionados á memória e que abordam questões feministas e politicas. Atualmente desenvolve pesquisa sobre performance e jogos, voltado para arte e para educação.
Andréa Almeida

Sulacap
Andréa Almeida é artista visual e pesquisadora , formada em Turismo e graduanda em História da Arte pela UERJ. Membra do grupo de pesquisa e extensão de curadoria do Instituto de Artes da UERJ, onde atua como assistente de curadoria sob a coordenação do professor Marcelo Campos. Estudou na Escola sem Sítio entre 2018/2019 na turma de curadoria e crítica da arte, também fez parte do programa de formação da Escola de Artes Visuais Parque Lage e frequentou o atelier de escultura no Centro de Artes Calouste Gulbenkian no mesmo período. Atualmente é Arte-educadora nas galerias de arte da UERJ.
Nicolle Crys

Campo Grande - Seropédica
Nascida em Campo Grande, mesmo que crescida no sul. Licenciatura em Belas Artes na UFRRJ, gravura na EAV Parque Lage, passagem por Historia da Arte na Université de Tours e Arts Plastiques na Université Aix-Marseille, realiza experimentações sob o conceito de interdisciplinaridade nos eixos da Arte Grafica, Fotografia, Video e Tridimensionalidade. Integrando as linguagens classicas e contemporâneas, possui influencia principal do expressionismo, cinema experimental e art povera. A partir do lirismo, busca a vida como expressão fundamental de sua poética.
Deneir de Souza Martins

Magé
Nasceu em 4 de julho de 1954, na cidade de Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro. Começou a sua vida artística aos 19 anos, quando frequentou um curso livre de arte. Em 1993, tornou-se funcionário público da Secretaria do Estado de Educação na função de Animador Cultural, que exerce até hoje.
Ministrou oficinas de criação artística e confecção de brinquedos em várias instituições e eventos, como Museu de Belas Artes, Paço Imperial e Maison du Brésil – Cité Internationale Universitaire de Paris. Também confeccionou brinquedos e engenhocas para diversos programas de TV.
Ad Costa

Lins de Vasconcelos
Ad Costa (Adeilma Costa) é artista visual. Reside no bairro do Lins de Vasconcelos, na cidade do
Rio de Janeiro. Graduada em Pedagogia e licenciatura em Artes Visuais pela UERJ. Graduanda
no bacharelado em Artes Visuais pela UERJ e mestranda pelo PPGARTES/UERJ Ad Costa (nome
artístico). Atua com diversas linguagens artísticas, pesquisando conceitos relativos à medicina e
a área da saúde impactante nos corpos públicos e políticos, incluindo o corpo feminino. Participa
de exposições coletivas na UERJ e também em outras instituições entre os anos de 2014 a 2021.
Participou do PIBIC/CNPq Artes UERJ e Iniciação Científica (2018- 2021) no projeto “Arquitetura
de Artista: a construção de poéticas contemporâneas” e é integrante do Núcleo de Cultura
Popular (NCP UERJ).
Bia Gonçalves

Caxias
Recentemente opta por tratar do espaço questionador na colagem como um marco experimental, suas colagens resgatam a possibilidade de um novo olhar para o universo feminino, trazendo referências da história da arte e ressignificando a imagem da cidade, uma criação inter e transdisciplinar
